DESTAQUE

domingo, 2 de junho de 2019

Palestra: Tem menina no circuito

A palestra "Tem menina no circuito" será ministrada pela professora Thereza Paiva (IF-UFRJ) em 02 de agosto, quinta-feira, de 13h às 14h, no Auditório do CEFET/RJ campus Nova Iguaçu. Após a palestra, de 14h às 15h, haverá oficina de circuitos elétricos em papel e massinha para as MENINAS no Laboratório de Física.

A palestra, aberta ao público em geral, é promovida pelo LaPEC (Laboratório de Pesquisa em Ensino de Ciências), no âmbito do projeto de extensão Ciclo de Palestras do LaPEC, em parceria com o Grupo de Estudos Coletivo Feminista Mulheres Marginais do CEFET/RJ campus Nova Iguaçu.
  

Resumo: Por que o número de mulheres na Física é tão pequeno? Em muitas de nossas universidades este número não chega a 20%. Incomodadas por esses números, um grupo de professoras do Instituto de Física da UFRJ criou o projeto Tem Menina no Circuito, que tem por objetivo incentivar meninas a gostar de ciências exatas. O projeto teve início em 2014 e é desenvolvido no Colégio Estadual Alfredo Neves, em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. Nesta palestra, serão apresentadas as motivações e atividades do projeto, assim como a experiência com as ações do projeto, seus erros e acertos, além de alguns números sobre meninas e mulheres em Física. Após a palestra, haverá a realização de oficina de circuitos elétricos em papel e massinha, destinada às meninas que assistirem à palestra. 

Thereza Cristina de Lacerda Paiva é Graduada e Mestre em Física pela PUC-Rio e Doutora em Física pela UFF. Realizou pós-doutorado na University of California, Davis, e na UFRJ, onde é professora desde 2002. Estuda átomos ultrafrios, supercondutividade e magnetismo. Desde o começo do Tem Menina no Circuito, tem-se dedicado cada vez mais à extensão e divulgação científica. 

Para mais informações, seguem os links para o facebook e o blog do projeto "Tem menina no circuito".

https://www.facebook.com/temmeninanocircuito/

segunda-feira, 29 de abril de 2019


As inscrições para participar da Olimpíada Brasileira de Astronomia já estão abertas e podem ser feitas no link abaixo: 


A prova ocorrerá no dia 17 de maio, sexta-feira, de 11h às 15h, em sala a ser definida, dependendo do número de participantes.

Mais informações sobre provas antigas, gabaritos e simulados podem ser vistas em http://www.oba.org.br/site/index.php


Todos os participantes ganham certificados de participação e alguns podem ganhar medalhas, dependendo da pontuação obtida.

Alunos do 3º ano podem (e devem) participar.

Inscrevam-se! Não deixem para última hora!

Boa sorte!!

sábado, 9 de março de 2019

Curso de Extensão Introdução à Física de Partículas


Estão abertas as inscrições para o Curso de Extensão Introdução à Física de Partículas no CEFET/RJ campus Nova Iguaçu


As vagas são limitadas!!!


Informações:

Nº de vagas por turma: 20                
Professora responsável: Marta Maximo (Colegiado do Ensino Médio)
Carga horária total: 12h
Público-alvo: alunos de Ensino Integrado, de Graduação e demais interessados
Certificados serão emitidos para participantes com pelo menos 75% de frequência
                                          
OBS.: o transporte para as atividades fora do CEFET/RJ será por conta do curso

Escolha entre a Turma Maxwell OU a Turma Planck:


Turma Maxwell
Datas
Horário
Assuntos
Carga Horária
Local
18/03 (2ª feira)
13h15min
Desvendando o mundo da Física de Partículas
2h
Auditório do CEFET/RJ Nova Iguaçu
27/03 (4ª feira)
11h
Introdução ao CERN/LHC
1h
Laboratório de Física A-317
12/04 (6ª feira)
12h
Masterclass (análise de dados do experimento ATLAS)
4h
Instituto de Física da Uerj
18/04 (5ª feira)
10h
Introdução ao CERN/LHC
1h
Laboratório de Física A-315
25/04 (5ª feira)
11h
LHC: visão aprofundada e visita virtual ao ATLAS
4h
COPPE-UFRJ
Turma Planck
Datas
Horário
Assuntos
Carga Horária
Local
18/03 (2ª feira)
13h15min
Desvendando o mundo da Física de Partículas
2h
Auditório do CEFET/RJ Nova Iguaçu
27/03 (4ª feira)
13h30min
Introdução ao CERN/LHC
1h
Laboratório de Física A-317
12/04 (6ª feira)
12h
Masterclass (análise de dados do experimento ATLAS)
4h
Instituto de Física da Uerj
18/04 (5ª feira)
13h30min
Introdução ao CERN/LHC
1h
Laboratório de Física A-315
25/04 (5ª feira)
11h
LHC: visão aprofundada e visita virtual ao ATLAS
4h
COPPE-UFRJ

Realização: Laboratório de Pesquisa em Ensino de Ciências (LaPEC) do CEFET/RJ campus Nova Iguaçu                                                    



Resumo do Curso de Extensão Introdução à Física de Partículas

A Física Moderna e Contemporânea (FMC) se refere aos conhecimentos de Física elaborados pela humanidade a partir dos anos 1900 até a atualidade. A inserção desses assuntos científicos de ponta na escola e sua divulgação para o público em geral é defendida por pesquisadores da área de ensino de Física (BORGES, OSTERMANN e MOREIRA, 2003; MONTEIRO e NARDI, 2007), pois muito da tecnologia que se tem nos dias de hoje pode ser explicada com base na FMC. Em especial, nos dias de hoje, a Física de Partículas é um ramo da FMC bastante ativo em pesquisas, tanto teóricas como experimentais, tendo como principal experimento o LHC (Large Hadron Collider, em português, Grande Colisor de Hádrons) maior acelerador de partículas e o de maior energia existente do mundo. O objetivo deste curso é introduzir a temática da Física de Partículas a alunos do CEFET/RJ e demais interessados em ciência em geral e em Física, em particular.  Diferentes atividades serão desenvolvidas nos encontros do curso, como exposição oral, atividades lúdicas, videoconferência com físicos do LHC, simulação de análise de dados do LHC, entre outras.

Referências:

BORGES, M. D., OSTERMANN, F.; MOREIRA, M. A. Inserção de tópicos de Física Moderna e Contemporânea na perspectiva de professores de ensino médio. In: XV SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA, 2003. Curitiba. Anais do XV Simpósio Nacional de Ensino de Física, p. 883-893. Curitiba: 2003.

MONTEIRO, M. A.; NARDI, R. Tendências das pesquisas sobre o ensino da física moderna e contemporânea apresentadas nos ENPEC. In: VI ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 2007. Florianópolis. Anais do VI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Belo Horizonte: ABRAPEC, 2007. cd-rom.

MOREIRA, M. A. O Modelo Padrão da Física de Partículas. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 31, n. 1, 2009.

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Descoberta aumenta controle de supercondutividade em grafeno


Folha de grafeno (azul) girada em relação a outra folha (vermelho) sob efeito de um campo elétrico (verde) 
Crédito: Jose Lado

Além de transmitirem eletricidade sem resistência elétrica, os supercondutores interessam aos físicos pelos estranhos estados quânticos que os elétrons podem assumir no interior desses materiais. As propriedades desses estados exóticos podem servir de base para construir computadores quânticos, por exemplo. Infelizmente, ainda continua muito difícil a fabricação e controle das propriedades desses materiais. Um estudo teórico realizado pela brasileira Aline Ramires e o espanhol Jose Lado, no Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH), na Suíça, mostra como criar e controlar estados exóticos de elétrons em folhas de grafita com um átomo de espessura, um material mais conhecido como grafeno.
“Podemos agora usar a estrutura mais simples e controlável do grafeno para estudar um tipo de física antes estudada apenas em sistemas muito complexos”, diz Ramires, que desde setembro trabalha no Instituto Sul Americano para Pesquisa Fundamental (SAIFR-ICTP), no prédio do Instituto de Física Teórica da UNESP, em São Paulo. A física é a primeira autora do artigo científico destacado na capa da primeira edição de outubro da revista Physical Review Letters.
Ramires explica que, a princípio, elétrons em estados exóticos só poderiam ser obtidos em grafeno aplicando no material um campo magnético de intensidade alta demais para se realizar em laboratório. No artigo publicado, os pesquisadores apresentam uma nova receita para produzir esses estados exóticos usando apenas um campo elétrico, relativamente mais fácil de ser gerado.


Pegue duas folhas de grafeno e coloque uma sobre a outra, perfeitamente alinhadas. Em seguida, gire apenas um pouquinho a folha de cima, não mais que um grau de rotação em relação à folha de baixo. Resfrie as folhas até a temperatura de 1 Kelvin (272 graus Celsius abaixo de zero) e depois aplique um campo elétrico. De acordo com os cálculos de Ramires e Lado, os elétrons se comportam nessas condições exatamente da mesma maneira que se comportariam caso as folhas de grafeno estivessem alinhadas e sob ação de um campo magnético.
Por coincidência, logo após a dupla de físicos publicar seus resultados em um manuscrito no repositório ArXiv, em março deste ano, um grupo de físicos liderado por Pablo Jarillo-Herrero, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), Estados Unidos, apresentou resultados de experimentos com duas folhas de grafeno, mostrando que girar as folhas sob um campo elétrico até um determinado ângulo produz um estado supercondutor.
O estudo de Ramires e Lado, porém, sugere que girar uma folha em relação à outra por um ângulo cerca de dez vezes menor pode fazer com que os elétrons assumam ainda outros estados exóticos, além do estado supercondutor observado pela equipe do MIT. Em um desses outros estados, os elétrons podem ficar localizados no espaço em um arranjo que lembra o padrão geométrico de cestos de bambu tradicionais japoneses, o padrão kagome. Nesse estado os elétrons formam o que os físicos chamam de líquidos de spin, normalmente observados em pirocloros, materiais de composição química muito mais complicada que a do grafeno.
Enquanto uma equipe de físicos experimentais da ETH trabalha para confirmar suas conclusões em laboratório, Ramires continua sua investigação teórica para entender como campos elétricos controlam o surgimento de estados exóticos de supercondutividade no grafeno. Atualmente, esses estados exóticos são observados apenas em materiais chamados de cupratos. São óxidos de cobre com alguns de seus átomos de oxigênio substituídos por elementos químicos diferentes. Físicos estudam há mais de três décadas os cupratos, por serem materiais supercondutores a temperaturas relativamente altas, da ordem de 100 Kelvin. Ainda assim, os cupratos são muito complicados de serem sintetizados e suas propriedades ainda não são totalmente compreendidas. “Estudar esses estados exóticos no grafeno talvez dê algumas dicas para entendermos melhor esses materiais mais complexos”, diz Ramires.
Por  SBF
Fonte: http://www.sbfisica.org.br/v1/home/index.php/pt/destaque-em-fisica/801-descoberta-aumenta-controle-de-supercondutividade-em-grafeno

INT usa tecnologia para aperfeiçoar atletas do basquete

Paula Guatimosim

O Centro de Estudo do Movimento (Cemov), inaugurado na Vila Olímpica da Mangueira há exatamente um ano, pelo Instituto Nacional de Tecnologia​ (INT) e o Instituto Mangueira do Futuro, vem utilizando tecnologia de ponta para treinar jogadoras do basquete feminino de base, a partir do mapeamento dos movimentos e desempenho de atletas de alto nível. Segundo Carla Guimarães, tecnologista da área de Desenho Industrial do INT, o sistema de captura de movimento, composto por 18 câmeras de infravermelho, gera informações que contribuirão para o aperfeiçoamento e lapidação dos movimentos e desempenho das atletas da Mangueira.

O Cemov funciona em um salão de paredes escuras de 100 m2, onde um sistema óptico eletrônico composto por uma sequência de 18 câmeras sensíveis a raios infravermelhos foi instalado no alto, para que todo o ambiente abaixo seja coberto em todos os ângulos. Em pontos específicos do corpo das atletas que terão seus movimentos capturados são colocados 57 marcadores fluorescentes. 

Leds posicionadas ao redor das lentes das câmeras emitem luzes de infravermelho, que refletem nos marcadores fluorescentes e são capturados de volta pelas câmeras. “Assim, os deslocamentos e arremessos das jogadoras são reproduzidos no computador na forma de um avatar, ou seja, um modelo humano biomecânico digital 3D”, explica a pesquisadora. 

A plataforma digital 3D está sendo desenvolvida e será instalada em tablets e celulares, utilizando os modelos digitais gerados para aprimorar o desempenho das jogadoras das categorias de base do basquete feminino da Mangueira.

Além das câmeras, uma plataforma de força, colocada sob os pés das atletas, mede a força de impulsão, e dinamômetros também calculam a força exercida pelas mãos. Já o sistema eye tracking, que captura o movimento do olhar e revela exatamente a visão que a jogadora está tendo na quadra, das tabelas e demais jogadoras, foi utilizado em testes de arremessos no Ginásio Jamelão, tanto com atletas de base como as adultas.

A imagem da atleta Clarissa dos Santos é capturada pelas câmeras e seu avatar aparece na tela do computador

Dez atletas de ponta, que iniciaram suas carreiras no basquete da Mangueira e hoje jogam na seleção brasileira adulta de basquete ou em clubes no Brasil ou no exterior, serviram de modelo para a criação de seus avatares. As primeiras foram Raphaella Monteiro, um dos destaques do Clube União Esportiva, atual campeão da Liga Feminina de Basquete de Portugal; Clarissa dos Santos, contratada pela equipe francesa Lyon Asvel para a temporada 2018/2019; e a pivô Érika de Souza, que já conquistou sete títulos em sua carreira, na Espanha, incluindo a Copa da Rainha, pelo time Pefumerías Avenida.


Os primeiros dados coletados e analisados já permitiram algumas interpretações de resultados, tais como comparar a Força de Preensão Manual (FPM) entre as categorias de base e as atletas, demonstrando que todas as categorias apresentaram diferença em relação às atletas profissionais, mas não apresentaram entre si, tanto para o lado direito quanto para o lado esquerdo. Os dados encontrados, muito raros na literatura, servem de parâmetro para os grupos avaliados e também para a população geral de atletas femininos destas categorias.


Doutora em Engenharia de Produção voltada para pesquisas biomecânicas, Carla diz que o projeto, que contou com auxílio da FAPERJ por meio do edital Apoio ao Desenvolvimento de Inovações no Esporte no Estado do Rio de Janeiro, da FAPERJ, e também do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), deverá ser estendido a outros esportes e até mesmo a áreas diversas, como no estudo do envelhecimento, acessibilidade e teste de produtos esportivos. Um sistema interativo 3D semelhante foi desenvolvido em parceria com o Laboratório de Ciência do Movimento da Faculdade de Educação Física da Universidade Mackenzie, em São Paulo, para o treinamento da equipe olímpica brasileira de esgrima nas Olimpíadas de 2016, no Rio. Os aplicativos são adaptados para cada modalidade esportiva, assim, treinadores e professores podem ter uma visão detalhada tridimensional de posturas e movimentos dos atletas. Problemas posturais e de movimentação podem ser observados e corrigidos para aperfeiçoar o desempenho e a evolução física e técnica dos atletas em formação na Vila Olímpica da Mangueira.

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Palestra Tem Menina no Circuito

Dia 02 de agosto de 2018 a professora Thereza Paiva (Instituto de Física da UFRJ) juntamente com a estudante Mayra Meirelles Marques, licencianda em Física - CEDERJ, IF-UFRJ, ministrou a palestra “Tem menina no circuito” no auditório do CEFET/RJ Nova Iguaçu. A palestra tem como objetivo falar sobre a mulher na Ciência, mostrar os porquês  da ausência feminina nesse âmbito. Durante sua fala, a professora mostrou gráficos contendo número de professoras atuantes na área de Ciência no Brasil e apresentou seu projeto que vem sendo desenvolvido desde 2014 a fim de inserir meninas na área científica.



Fotos 1 e 2. Ao centro, professora Marta Maximo (CEFET/RJ Nova Iguaçu), juntamente
com as palestrantes Thereza Paiva e Mayra Meirelles


Após o diálogo foi oferecida, no laboratório de Física, uma oficina para as alunas do Ensino Técnico Integrado ao Médio da UnED. Nela foram feitos circuitos elétricos utilizando papel, luz led, bateria, fita de cobre adesiva, e claro, a criatividade!


Fotos 3 e 4. Circuito e meninas no laboratório de Física do CEFET/RJ Nova Iguaçu


Veja alguns trabalhos feitos pelas nossas meninas:




Por Larissa Nunes
Revisado por Marta Maximo

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Alunos do campus de Nova Iguaçu apresentam suas pesquisas em simpósio e revista

Os alunos Ana Maria Assis, Jônatas Intronno, Larissa Vasconcellos e Maria Eduarda Afonso, do terceiro ano do curso técnico de Informática do campus de Nova Iguaçu, tiveram o trabalho intitulado “Física em cena: uma proposta de jogo didático envolvendo produções fílmicas” aprovado para apresentação no XXII Simpósio Nacional de Ensino de Física (SNEF). Esse evento vai acontecer entre os dias 27 de janeiro e 1º de fevereiro de 2019, em Salvador, na Bahia.

O trabalho é um relato de parte das atividades do projeto de extensão “MÁFIA: vendo filmes e aprendendo Física”, desenvolvido pelos alunos em 2017. O trabalho será apresentado na modalidade comunicação oral.


Artigo em revista


O aluno Atos Edwin Pereira da Silva Lucas, que concluiu o curso técnico integrado em Telecomunicações no Cefet/RJ campus Nova Iguaçu, teve seu artigo intitulado “A reflexão dos estudantes sobre a tarefa de elaborar questões de Física: um olhar ao longo do tempo” publicado na Amazônia – Revista de Educação em Ciências e Matemáticas. Essa revista acadêmica possui Qualis A2 na área de Ensino.

O artigo, publicado em edição especial da revista dedicada ao tema Metacognição, é fruto de seu projeto de PIBIC-EM (2016-2017) e foi desenvolvido no Laboratório de Pesquisa em Ensino de Ciências (LaPEC) do Cefet/RJ campus Nova Iguaçu. Cabe ressaltar que a investigação científica foi desenvolvida tendo os alunos do ensino médio integrado do próprio campus como sujeitos de pesquisa.



Fonte: CEFET/RJ